Doidivanas > Nosotros Recuerdos da 28
Lyrics
de vez em quando, quando eu boto a mão nos cobres
não existe china pobre, nem garçom de cara feia
eu sou de longe, d’onde chove e não goteia
não tenho medo de potro, nem macho que compadreia
boleio a perna e vou direto pro retoço
quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
e o chinaredo, que de muito me conhece
sabe que pedindo desce meu facão na "28"
e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito:
“me serve um liso daquela que matou o guarda”
entro na sala no meio da confusão
fico meio atarantado que nem cusco em procissão
quase sempre chego assim meio com sede
quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede
boleio a perna e vou direto pro retoço
quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
e o chinaredo, que de muito me conhece
sabe que pedindo desce meu facão na "28"
e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito:
“me serve um liso daquela que matou o guarda”